Os cortes nas remunerações dos trabalhadores das empresas do Estado podem chegar aos 20 por cento. De acordo com as contas do Jornal de Negócios, esta redução resulta da conjugação da redução salarial com os cortes no subsídio de refeição, no pagamento das horas extraordinárias e de prémios de desempenho.
Os cortes nas remunerações dos trabalhadores das empresas do Estado podem chegar aos 20 por cento. De acordo com as contas do Jornal de Negócios, esta redução resulta da conjugação da redução salarial com os cortes no subsídio de refeição, no pagamento das horas extraordinárias e de prémios de desempenho.
Mas é entre os salários mais baixos que as novas regras mais se farão sentir. Embora as remunerações até 1500 euros não sejam afectadas pela redução média de cinco por cento, a harmonização do subsídio de refeição terá impactos que podem chegar aos 100 euros por mês.
No Orçamento do Estado para 2011, o Governo propõe que o subsídio de refeição dos funcionários das empresas com capital maioritariamente público passe a ser igual ao dos funcionários públicos (4,27 euros/dia). O problema é que em algumas empresas o subsídio é superior e, em alguns casos, oscila entre os seis e os 10 euros.
Entretanto, o Governo deu três semanas aos administradores das empresas do Estado para apresentarem um plano que lhes permita fazer uma redução de 15 por cento dos seus custos, ao longo do próximo ano.
Despedimentos e redução dos serviços que prestam são alguns dos cenários que estão a ser equacionados por empresas como a CP, Refer, TAP, Metro de Lisboa, Carris, Metro do Porto, Caixa Geral de Depósitos ou RTP.
http://economia.publico.pt/Noticia/reducoes-salariais-nas-empresas-do-estado-chegam-aos-20-por-cento_1462614
Mas é entre os salários mais baixos que as novas regras mais se farão sentir. Embora as remunerações até 1500 euros não sejam afectadas pela redução média de cinco por cento, a harmonização do subsídio de refeição terá impactos que podem chegar aos 100 euros por mês.
No Orçamento do Estado para 2011, o Governo propõe que o subsídio de refeição dos funcionários das empresas com capital maioritariamente público passe a ser igual ao dos funcionários públicos (4,27 euros/dia). O problema é que em algumas empresas o subsídio é superior e, em alguns casos, oscila entre os seis e os 10 euros.
Entretanto, o Governo deu três semanas aos administradores das empresas do Estado para apresentarem um plano que lhes permita fazer uma redução de 15 por cento dos seus custos, ao longo do próximo ano.
Despedimentos e redução dos serviços que prestam são alguns dos cenários que estão a ser equacionados por empresas como a CP, Refer, TAP, Metro de Lisboa, Carris, Metro do Porto, Caixa Geral de Depósitos ou RTP.
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