Nos hospitais a palavra de ordem é cortar. Primeiro foi o corte de 5% nas horas extraordinárias, seguiram-se cortes de 5% nos salários dos médicos e enfermeiros, o congelamento do crescimento da despesa com serviços externos, a redução de 4% na tabela de preços das consultas e cirurgias e de 5,7% nos custos de produção.
Cortes sucessivos que levam os especialistas, ouvidos pelo Diário Económico, a concordar que haverá uma redução da produção no próximo ano. Isto é, menos consultas, menos cirurgias e, como consequência, um aumento das listas de espera.
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