A empresa nipónica Aiful anunciou que pretende cortar 44% da sua força de trabalho, após prever um prejuízo anual de 3,4 mil milhões de dólares, o que levou as acções da companhia para mínimos históricos.
A Aiful adiantou hoje em comunicado, citado pela agência Bloomberg, que deverá reportar perdas de 311 mil milhões de ienes (3,4 mil milhões de dólares) no ano fiscal terminado a 31 de Março, o que compara com lucros de 8,1 mil milhões de ienes no período homólogo.
Os títulos da empresa chegaram a cair 30% na sessão na bolsa de Tóquio, a maior queda intradiária desde que entrou para a bolsa, em 1998.
A Aiful, a segunda maior instituição de crédito ao consumo no Japão, anunciou ainda que pretende cortar 2.000 postos de trabalho.
Esta decisão surge depois de na semana passada a agência de notação financeira Standard & Poor’s ter adiantado que a instituição poderia ser obrigada a declarar falência, caso não tivesse apoio financeiro.
J. Negócios - 24.09.09
A Aiful adiantou hoje em comunicado, citado pela agência Bloomberg, que deverá reportar perdas de 311 mil milhões de ienes (3,4 mil milhões de dólares) no ano fiscal terminado a 31 de Março, o que compara com lucros de 8,1 mil milhões de ienes no período homólogo.
Os títulos da empresa chegaram a cair 30% na sessão na bolsa de Tóquio, a maior queda intradiária desde que entrou para a bolsa, em 1998.
A Aiful, a segunda maior instituição de crédito ao consumo no Japão, anunciou ainda que pretende cortar 2.000 postos de trabalho.
Esta decisão surge depois de na semana passada a agência de notação financeira Standard & Poor’s ter adiantado que a instituição poderia ser obrigada a declarar falência, caso não tivesse apoio financeiro.
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