Contactada pela TSF, a administração da Peugeot-Citroën de Mangualde disse que serão afectados por este processo, no máximo, 700 trabalhadores de um total de 900.
A administração admitiu também que as medidas tomadas, até ao momento, para enfrentar a crise não foram suficientes, considerando, por isso, indispensável avançar com outras decisões para garantir a viabilidade da empresa e a manutenção dos postos de trabalho.
A Peugeot-Citroen de Mangualde acrescentou que a empresa não faz ainda parte do plano de apoios dos Governo ao sector automóvel, na medida em que não reúne todos os requisitos necessários.
O coordenador da União de Sindicatos de Viseu disse estar preocupado com a possibilidade da Pegeout-Citroen de Mangualde entrar em «lay-off».
Em declarações à TSF, João Serra considerou que as justificações da administração da empresa não satisfazem minimamente.
A União de Sindicatos de Viseu já pediu uma reunião ao Minsitério do Trabalho para tentar obter esclacimentos sobre esta situação.
O gabinete de Vieira da Silva, contactado pela TSF, disse não haver ainda uma data marcada para este acontro, sublinhando que não houve nenhum pedido, até ao momento, por parte da Peugeot-Citroen para fazer parte do programa de qualificação de emprego.
TSF - 06.04.09
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