Uma jovem dirigente do Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal está a ser vítima de perseguição, por parte da directora do Centro de Acolhimento e Observação Temporário de Santa Joana, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O CESP/CGTP-IN decidiu promover, na semana passada, uma iniciativa de denúncia pública desta situação, à porta da instituição, em Alvalade, e frente à sede da SCML, no Largo da Misericórdia, responsabilizando o Provedor e a Mesa da Santa Casa.
A directora do CAOT, Elisabete Oliveira, «desde há muito que cria dificuldades e persegue» a trabalhadora, Catarina Fachadas - afirma o sindicato. «Baixa-lhe a avaliação profissional, cria problemas à justificação das faltas para participar nas negociações do Acordo de Empresa» e «agora, levanta um processo disciplinar». O CESP vem chamando a atenção dos responsáveis, «ao longo dos últimos três anos», para o comportamento de uma directora que «tem dificuldades em conviver com quem não se dobra nem cala perante as arbitrariedades, prepotência e gritaria», mas concluiu que «a dita directora, de facto, tem alta protecção».
Avante - 30.04.09
À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.
30/04/2009
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