As crianças constituíam em 2008 o grupo etário com maior risco de pobreza e com uma evolução mais desfavorável desde 2004.
Mais de uma em cada cinco crianças encontrava-se em situação de privação, ou seja, sem acesso a bens e condições de vida importantes para o seu desenvolvimento. Como é natural, é ao nível das famílias monoparentais e dos agregados com dois adultos e três ou mais filhos que se faz sentir mais significati-vamente a pobreza infantil.
Dentro dos grupos mais vulneráveis à pobreza estão também os idosos, sobretudo os que vivem sós. A sua taxa de risco de pobreza era de 20,1% em 2008, superior em dois pontos à da popu-lação em geral. O mesmo para as mulheres, com 19% acima da média.
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