"Apesar do Governo responder [no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC)] a duas ou três coisas que o movimento sindical e outras forças vinham reclamando, a riqueza mobiliária continua a escapar a qualquer fiscalidade significativa", afirmou Manuel Carvalho da Silva.
O ministro das Finanças afirmou no sábado que a tributação das mais valias mobiliárias, medida prevista no PEC, só será aplicada quando existirem sinais claros de estabilidade nos mercados financeiros.
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10801694.html
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