O bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, questiona a justiça social do corte no subsídio de Natal do programa do Governo.
Domingos Azevedo entende que o mais viável seria «uma taxa especial sobre os rendimentos que fazem parte do património das pessoas, independentemente de estas trabalharem por conta de outrem ou não».
O presidente dos TOC's defende que, se «todos os rendimentos obtidos no ano anterior pelos cidadãos fossem tributados num imposto extraordinário de três por cento, abrangia a universalidade das pessoa».
Explica que com a actual medida «fica-se com a sensação de que o subsídio de Natal é apenas aplicado aos trabalhadores por conta de outrem. Se assim fôr, acho uma injustiça enorme porque o esforço é pedido àqueles que mais sacrificados têm sido com o peso que os impostos na sua vida».
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