Mais de 800 agregados familiares com rendimentos acima de 2 milhões de dólares pediram subsídios de desemprego desde 2008.
A recessão começou em 2008 e muitos norte-americanos começaram a perder o emprego. Em consequência, o número de pedidos de subsídios de desemprego aumentou. Nesse aumento, registaram-se os pedidos de 2.840 milionários.
De acordo com a Bloomberg, que refere os dados do serviço norte-americano Internal Revenue Service, quase 3 mil agregados familiares que recebiam salários superior a 1 milhão de dólares (725 mil euros) tiveram direito a ajudas de 18,6 milhões de dólares (13,5 milhões de euros).
Destes 2.840 agregados, cerca de 806 tinham rendimentos declarados superiores a 2 milhões de dólares e 17 recebiam valores acima dos 10 milhões de dólares (7,25 milhões de euros).
Além dos milionários, há também 8.011 agregados familiares com rendimentos entre os 500 e um milhão de dólares que pediram subsídios de desemprego, o que totalizou 52,8 milhões de dólares em ajudas.
“É um número maior do que o que estava à espera. No entanto, qualquer pessoa, seja qual for o nível salarial que tiver, pode perder o seu emprego”, defendeu Alan Viard, investigador ouvido pela Bloomberg. Um milionário que perde o emprego tem os mesmos direitos que um trabalhador de um restaurante ou um funcionário de uma fábrica, explicou Viard.
Em 2007, eram tão poucos os milionários a receberem os subsídios que o Internal Revenue Service se recusou a publicar os dados, com medo que as suas identidades pudessem ser descobertas. No ano anterior, quase 2 mil famílias que apresentavam rendimentos acima de 2 milhões de dólares tinham pedido estes subsídios.
O número de contribuintes a pedir subsídios de desemprego passou, entre 2007 e 2008, de 7,6 milhões com subsídios de 29,4 mil milhões de dólares (21,3 mil milhões de euros) para 9,5 milhões a receber 43,7 mil milhões (31,7 mil milhões de euros).
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De acordo com a Bloomberg, que refere os dados do serviço norte-americano Internal Revenue Service, quase 3 mil agregados familiares que recebiam salários superior a 1 milhão de dólares (725 mil euros) tiveram direito a ajudas de 18,6 milhões de dólares (13,5 milhões de euros).
Destes 2.840 agregados, cerca de 806 tinham rendimentos declarados superiores a 2 milhões de dólares e 17 recebiam valores acima dos 10 milhões de dólares (7,25 milhões de euros).
Além dos milionários, há também 8.011 agregados familiares com rendimentos entre os 500 e um milhão de dólares que pediram subsídios de desemprego, o que totalizou 52,8 milhões de dólares em ajudas.
“É um número maior do que o que estava à espera. No entanto, qualquer pessoa, seja qual for o nível salarial que tiver, pode perder o seu emprego”, defendeu Alan Viard, investigador ouvido pela Bloomberg. Um milionário que perde o emprego tem os mesmos direitos que um trabalhador de um restaurante ou um funcionário de uma fábrica, explicou Viard.
Em 2007, eram tão poucos os milionários a receberem os subsídios que o Internal Revenue Service se recusou a publicar os dados, com medo que as suas identidades pudessem ser descobertas. No ano anterior, quase 2 mil famílias que apresentavam rendimentos acima de 2 milhões de dólares tinham pedido estes subsídios.
O número de contribuintes a pedir subsídios de desemprego passou, entre 2007 e 2008, de 7,6 milhões com subsídios de 29,4 mil milhões de dólares (21,3 mil milhões de euros) para 9,5 milhões a receber 43,7 mil milhões (31,7 mil milhões de euros).
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