Os banqueiros portugueses consideraram, esta sexta-feira, que o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) tem condições para «reforçar a credibilidade do país», mas tudo vai depender da “rapidez” na execução do programa.
O presidente do BES, Ricardo Salgado, sublinhou que tudo vai depender da «rapidez» e «determinação» do Governo na execução do programa.
«A diferença está na execução do programa. Vamos esperar que a execução do programa seja rápida e determinada», afirmou.
Também Fernando Ulrich, presidente do BPI, considerou que este PEC é «consistente e credível», estando a economia portuguesa mais apta para «reforçar» a sua credibilidade no exterior.
«É um bom programa, consistente e credível e, à medida que for sendo posto em prática, as agências de rating e os mercados vão reforçar a sua opinião sobre Portugal, e o futuro vai ser melhor do que o passado recente», defendeu.
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