O aumento do IVA para o gás e electricidade em Outubro faz os directores de agrupamentos e escolas públicas pensar que algumas escolas talvez necessitem de cortar no aquecimento.
A Associação dos Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas está preocupado com o aumento do IVA para a taxa máxima para o gás e electricidade e receia que as escolas possam não ter orçamento para pagar o aquecimento no Inverno.
Ouvido pela TSF, o presidente desta associação teme que o aumento do IVA para 23 por cento no gás e electricidade em Outubro possa mesmo obrigar os estabelecimentos escolares a cortar no aquecimento para reduzir os gastos.
«Em alguns meses do Inverno, vamos ter algumas escolas, se tiverem tudo a funcionar como até aqui, como o aquecimento, com problemas. Agora, também há maneiras de cortar no aquecimento, talvez seja possível», acrescentou Adalmiro da Fonseca.
O director desta associação admite que «temos de coordenar melhor as visitas de estudo e actividades curriculares e chamar à atenção para a poupança da energia» para que seja possível poupar algum dinheiro.
Ouvido pela TSF, o presidente desta associação teme que o aumento do IVA para 23 por cento no gás e electricidade em Outubro possa mesmo obrigar os estabelecimentos escolares a cortar no aquecimento para reduzir os gastos.
«Em alguns meses do Inverno, vamos ter algumas escolas, se tiverem tudo a funcionar como até aqui, como o aquecimento, com problemas. Agora, também há maneiras de cortar no aquecimento, talvez seja possível», acrescentou Adalmiro da Fonseca.
O director desta associação admite que «temos de coordenar melhor as visitas de estudo e actividades curriculares e chamar à atenção para a poupança da energia» para que seja possível poupar algum dinheiro.
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