O presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), João Sentieiro, voltou a defender que não há “fuga de cérebros” para fora de Portugal, que é “um país atractivo para investigadores estrangeiros".
Durante o «Primeiro Encontro da comunidade científica» do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), que decorreu no final do mês passado, este professor defendeu que o número de jovens que saem para estudar e não regressa é “uma percentagem muito pequena”.
A desmentir esta imaginação fértil vem o Observatório da Emigração que confirma que nenhum outro país da OCDE despacha maior percentagem de pessoas com formação académica avançada que Portugal para o estrangeiro, à excepção da Irlanda
Um estudo de 2006 confirma que Portugal "exporta" um em cada cinco dos seus alunos graduados nas universidades portuguesas, em parte devido à falta de condições laborais e respeito que os investigadores científicos recebem.
Resta saber em que números João Sentieiro se baseia.
Durante o «Primeiro Encontro da comunidade científica» do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), que decorreu no final do mês passado, este professor defendeu que o número de jovens que saem para estudar e não regressa é “uma percentagem muito pequena”.
A desmentir esta imaginação fértil vem o Observatório da Emigração que confirma que nenhum outro país da OCDE despacha maior percentagem de pessoas com formação académica avançada que Portugal para o estrangeiro, à excepção da Irlanda
Um estudo de 2006 confirma que Portugal "exporta" um em cada cinco dos seus alunos graduados nas universidades portuguesas, em parte devido à falta de condições laborais e respeito que os investigadores científicos recebem.
Resta saber em que números João Sentieiro se baseia.
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