Manifestações contra os planos de austeridade ameaçam paralisar Bruxelas na quinta-feira, no dia de arranque de um Conselho Europeu dedicado a assuntos económicos e financeiros, sendo esperados milhares de manifestantes em vários pontos da capital belga.
Convocada pela Confederação Europeia dos Sindicatos, a manifestação ganhou contornos pouco habituais e que ameaçam lançar o caos em Bruxelas, já que as duas grandes sindicais belgas decidiram organizar as acções de protesto separadamente, em locais diferentes da cidade, e uma delas optou por organizar quatro marchas distintas até ao “bairro europeu”, forçando a montagem de uma grande operação policial.
Na manifestação organizada pela sindical FGTB são aguardadas cerca de 20.000 pessoas, que deverão confluir desde quatro pontos de concentração até à zona de Schuman, “sede” das instituições europeias, enquanto no protesto organizado pela sindical CSC, junto ao emblemático “Atomium”, são esperados cerca de 8000 manifestantes.
Às acções de protesto deverão juntar-se sindicalistas da Confederação Europeia, não estando prevista a participação desta vez das sindicais portuguesas CGTP e UGT.
A polícia levará a cabo uma grande operação de segurança em toda a área do “bairro europeu”, sendo receados distúrbios, que os próprios dirigentes das centrais sindicais belgas não excluem: de acordo com a imprensa belga, nos encontros mantidos com as forças de segurança, estes admitiram ter “perdido o controlo” sobre as acções de protesto que acompanharão na quinta-feira o início da Cimeira de chefes de Estado e de Governo da UE, que decorrerá até sexta-feira.
Na manifestação organizada pela sindical FGTB são aguardadas cerca de 20.000 pessoas, que deverão confluir desde quatro pontos de concentração até à zona de Schuman, “sede” das instituições europeias, enquanto no protesto organizado pela sindical CSC, junto ao emblemático “Atomium”, são esperados cerca de 8000 manifestantes.
Às acções de protesto deverão juntar-se sindicalistas da Confederação Europeia, não estando prevista a participação desta vez das sindicais portuguesas CGTP e UGT.
A polícia levará a cabo uma grande operação de segurança em toda a área do “bairro europeu”, sendo receados distúrbios, que os próprios dirigentes das centrais sindicais belgas não excluem: de acordo com a imprensa belga, nos encontros mantidos com as forças de segurança, estes admitiram ter “perdido o controlo” sobre as acções de protesto que acompanharão na quinta-feira o início da Cimeira de chefes de Estado e de Governo da UE, que decorrerá até sexta-feira.
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