O 1º Ministro tem-se envolvido em demasiadas estórias. Umas do tipo anedótico. Outras, envolvendo-o em "casos" insustentáveis. Salvo se se enveredar pela estafada teoria da conspiração permanente, todas essas estórias exigem um esclarecimento autorizado, uma correcção ou, mesmo, uma mera auto-crítica que trouxesse luz ao que permanece (permanecerá?) cinzento.
É mais do que duvidoso, que um 1º Ministro envolto em tantos equívocos, uns atrás dos outros, desde a legitimidade académica da sua licenciatura à enigmática paternidade do recente relatório sobre política educativa, inspire confiança a quem quer que seja.
Seguramente que haverá quem afirme que todas as estórias que por aí circulam são insultuosas ou jogadas partidárias inqualificáveis. Serão?
Em todos os tempos ser poder, para-poder, pró-poder, rende. E, em período de crise esses rendimentos têm uma alto valor.
Apesar de tudo, esperamos que se faça luz. Todos temos a obrigação de a exigir!
À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.
29/01/2009
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1 comentário:
Deixem o 1º Ministro continuar as reformas.
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