Mónica Silvares e Luís Reis Pires
A unidade da “The Economist” aponta para que a taxa de desemprego suba para 13,9% no próximo ano e atinja o pico máximo de 14,9%.
Quando terminar o programa de ajustamento acordado com a ‘troika', Portugal terá 831 mil desempregados. A previsão é da The Economist Intelligence Unit (EIU) que aponta para que o pico máximo do desemprego seja em 2013, altura em que o número de pessoas sem trabalho irá representar 14,9% da população activa. Em apenas dois anos de ajustamento orçamental - 2011 e 2012 - a economia portuguesa vai somar mais 173 mil desempregados do que em 2010, ano em que ainda estava a recuperar da crise do ‘subprime', mas ainda não tinha pedido ajuda externa.
De acordo com a EIU, que fornece as previsões para a revista britânica "The Economist", a taxa de desemprego subirá no próximo ano para 13,9% da população activa. Ou seja, terminado o ano de 2012, o país terá mais de 775 mil pessoas sem trabalho. Mais: o desemprego continuará a aumentar no ano seguinte, até atingir os 14,9%, o que equivale a mais de 831 mil desempregados.
A destruição massiva de postos de trabalho será o resultado de três anos consecutivos de recessão. É que, de acordo com a EIU, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional irá encolher 4,1% em 2012 e 2,1% em 2013, depois de uma quebra de 1,4% este ano.
Quando terminar o programa de ajustamento acordado com a ‘troika', Portugal terá 831 mil desempregados. A previsão é da The Economist Intelligence Unit (EIU) que aponta para que o pico máximo do desemprego seja em 2013, altura em que o número de pessoas sem trabalho irá representar 14,9% da população activa. Em apenas dois anos de ajustamento orçamental - 2011 e 2012 - a economia portuguesa vai somar mais 173 mil desempregados do que em 2010, ano em que ainda estava a recuperar da crise do ‘subprime', mas ainda não tinha pedido ajuda externa.
De acordo com a EIU, que fornece as previsões para a revista britânica "The Economist", a taxa de desemprego subirá no próximo ano para 13,9% da população activa. Ou seja, terminado o ano de 2012, o país terá mais de 775 mil pessoas sem trabalho. Mais: o desemprego continuará a aumentar no ano seguinte, até atingir os 14,9%, o que equivale a mais de 831 mil desempregados.
A destruição massiva de postos de trabalho será o resultado de três anos consecutivos de recessão. É que, de acordo com a EIU, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional irá encolher 4,1% em 2012 e 2,1% em 2013, depois de uma quebra de 1,4% este ano.
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