A Federação Nacional dos Professores considerou hoje «criminoso e obsceno» que o memorando revisto da troika reduza mais 380 milhões nas despesas com a Educação, afirmando que vai significar uma escola pior e mais professores desempregados, noticia a Lusa.
Em conferência de imprensa, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, garantiu que «neste momento não há nenhuma margem» para mais cortes no sector.
Mário Nogueira afirmou que é «uma irresponsabilidade completa» cortar ainda mais na Educação, porque «vai significar uma escola pior e cada vez mais professores desempregados».
A redução de custos na Educação, com o objectivo de poupar 380 milhões de euros, racionalizando a rede escolar e criando agrupamentos, diminuindo ao mesmo tempo as necessidades de pessoal, estão nas metas do memorando revisto da troika hoje divulgado.
«Ainda nem sequer entrou em vigor o Orçamento de Estado para 2012 que corta 1500 milhões de euros para a Educação», frisou Mário Nogueira.
Este orçamento faz da Educação «o sector que leva o corte maior de todos», argumentou, referindo que Portugal fica «no último lugar entre os 27 da União Europeia» em termos de fatia do Produto Interno Bruto destinada à Educação.
«O sistema educativo fica amputado de meios para poder, com qualidade, ultrapassar os défices que hoje tem a nível do sucesso escolar e do abandono e alargar a escolaridade obrigatória», considerou.
Em conferência de imprensa, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, garantiu que «neste momento não há nenhuma margem» para mais cortes no sector.
Mário Nogueira afirmou que é «uma irresponsabilidade completa» cortar ainda mais na Educação, porque «vai significar uma escola pior e cada vez mais professores desempregados».
A redução de custos na Educação, com o objectivo de poupar 380 milhões de euros, racionalizando a rede escolar e criando agrupamentos, diminuindo ao mesmo tempo as necessidades de pessoal, estão nas metas do memorando revisto da troika hoje divulgado.
«Ainda nem sequer entrou em vigor o Orçamento de Estado para 2012 que corta 1500 milhões de euros para a Educação», frisou Mário Nogueira.
Este orçamento faz da Educação «o sector que leva o corte maior de todos», argumentou, referindo que Portugal fica «no último lugar entre os 27 da União Europeia» em termos de fatia do Produto Interno Bruto destinada à Educação.
«O sistema educativo fica amputado de meios para poder, com qualidade, ultrapassar os défices que hoje tem a nível do sucesso escolar e do abandono e alargar a escolaridade obrigatória», considerou.
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