Inclusão da avaliação no concurso de docentes gera “tratamento desigual injustificado”.
O provedor de justiça, Alfredo José de Sousa, considera que a contabilizar a avaliação de desempenho no concurso dos professores "poderá importar tratamento desigual injustificado", dando razão aos protestos dos docentes que acusam o Ministério da Educação de gerar injustiças neste processo.
Ontem, também o Tribunal de Beja decretou, provisoriamente, que a avaliação seja retirada do concurso de professores contratados, que esta semana entra na fase de aperfeiçoamento das candidaturas. O Tribunal de Coimbra, onde a Fenprof também interpôs uma providência cautelar, ainda não se pronunciou, estando nesta altura a decorrer o prazo dado ao Ministério para responder. Foram ainda entregues duas providências, em Lisboa e no Porto.
http://economico.sapo.pt/noticias/provedor-de-justica-da-razao-aos-professores_88722.html
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