À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.

26/08/2008

Construcción imaginaria de la desigualdad social

Ana Wortman

"Con este libro pretendemos dar cuenta de cómo las nuevas formas de construcción de poder económico, político y cultural producen un nuevo orden social profundamente desigual como el que conforma este país en las útlimas tres décadas, tanto desde el plano material como imaginario. Teniendo como horizonte la multiplicidad de variables que confluyeron en la crisis, proponemos una mirada que vincule la creciente desigualdad social y fragmentación de las clases medias con al dinámica de los medios de comunicación, en especial la TV, a través de los llamados nuevos intermediarios culturales mediáticos. En el contexto de debilitamiento de otros espacios sociales, su discurso se articula con los nuevos modos de ser de las clases medias contemporáneas. Nos preguntamos entonces acerca de las transformaciones socioculturales de las clases medias argentinas, tan evocadas como denostadas."

ISBN 978-987-1183-70-8
Buenos Aires: CLACSO, julio 2007

Le temps des tensions épistémiques. Le développement des essais thérapeutiques dans le cadre du sida (1982-1996)

DODIER, N., Barbot, J. - Revue française de sociologie, XLI (1), 79-118

Racismo e Etnicidade em Portugal - Uma análise psicossociológica da homogeneização das minorias

Rosa Cabecinhas - Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação - Departamento de Ciências da Comunicação - Instituto de Ciências Sociais - Universidade do Minho

"O racismo actual manifesta-se essencialmente pela negação do reconhecimento da singularidade do outro, ou seja, pelo tratamento dos membros das minorias não como ‘indivíduos’ mas simplesmente como ‘representantes’ de uma categoria homogénea. Este processo manifesta-se num tratamento mais automático da informação relativamente a estes grupos, isto é, mais baseado nos estereótipos sociais. Os membros das minorias tornam-se ‘invisíveis’ enquanto pessoas, mas extremamente ‘visíveis’ enquanto grupo."

A natureza da "raça"

Manuela I. P. Pereira da Cunha

Da noção de"raça" ao "eugenismo"

Hilton Japiassu - Professor de Epislemologia c; de História das Ciências da Universidade Federal do Rio de Janeiro

A noção de "raça" é uma das mais contraditórias e violentas nos dias de hoje. Depois de ser considerada como uma espécie de verdade primeira e de evidência inquestionável, tornou-se um explosivo. Utilizada por um mundo de crescente eficácia tecnológica, transformou-se em um instrumento de dominação (pelo Estado), de exploração e de extermínio. Estamos na ordem dos fatos.
A chamada "raça" não é uma idéia anódina, não é uma banalidade, uma evidência que seria neutra, cujo uso social poderia ser "bom" ou "mau". A idéia de categorizar o gênero humano em entidades anátomo-fisiológicas fechadas do século XIX, o termo "raça" adquiriu consistência social, Tocqueville já pressentia a ignomínia de seu uso. Toda "discriminação" pelos traços físicos tem por finalidade um tipo discriminação ou de classificação sócio-política. A escolha de critérios somáticos é simbólica das intenções dos classificadores. Os nazistas, decidindo "quem" era judeu, ilustram bem que estamos diante de uma questão política.

25/08/2008

Les inégalités sociales de santé

ALAIN BIHR: Professeur de sociologie à l’Université de Franche-Comté; ROLAND PFEFFERKORN: Professeur de sociologie à l’Université Marc Bloch de Strasbourg.

Résumé

Parmi les principales causes sociales des inégalités de santé figurent aussi bien les conditions de travail et de logement que, plus largement, les disparités de mode de vie sans négliger les inégalités de recours au système de soin. Inversement, les inégalités de santé sont cause de nombreuses autres inégalités sociales dont celles face à l’éducation, à l'emploi, aux loisirs, à la participation à la vie politique mais aussi à la protection sociale comptent parmi les plus importantes. Ainsi, prises dans le réseau de leurs tenants et de leurs aboutissants, les inégalités sociales de santé se prêtent tout particulièrement bien à illustrer le caractère systémique des inégalités sociales. Cet article détaille surtout les premiers, en se contentant de mentionner les principaux parmi les seconds.

¿ Interrogations ? - Revue pluridisciplinaire en sciences de l’homme et de la société. Numéro 6. La santé au prisme des sciences sociales. Juin 2008. http://www.revue-interrogations.org

La médicalisation

Pierre Aïach - Sociologue, directeur de recherche à l'INSERM - président de l'association Érasme

Les professions intellectuelles entre l’État, l’entrepreneuriat et l’industrie

Gisèle Sapiro - directrice de recherches au CNRS (Centre de sociologie européenne)

Les revendications d’autonomie et de reconnaissance du travail intellectuel
Division du travail intellectuel et conditions inégales de la concurrence
Organisation professionnelle et formes d’association
À la recherche d’une troisième voie entre étatisme et libéralisme

Gisèle Sapiro, « Les professions intellectuelles entre l’État, l’entreprenariat et l’industrie », Le Mouvement Social, n° 214 (janvier-mars 2006), en ligne à http://mouvement-social.univ-paris1.fr/document.php?id=366.

24/08/2008

La théorie des élites aux États-Unis: conditions sociales de réception et d'appropriation

Mario Grynszpan

Genèses. Sciences sociales et histoire; Année: 1999;Volume: 37;pp. 27-43
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