Os trabalhadores da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto realizam em 08 de novembro, no Porto, uma marcha de protesto contra o Plano Estratégico dos Transportes (PET), que terminará com a realização de um plenário junto à Câmara.
Em comunicado enviado hoje à Lusa, a Comissão de Trabalhadores (CT) da STCP refere que a marcha de protesto até à Câmara terá início nas estações de recolha (Francos e Via Norte).
O presidente da CT, Ricardo Cunha, adiantou à Lusa que a marcha começará pelas 10:30 e que em frente à Câmara do Porto decorrerá um plenário.
“No final do plenário prevemos entregar ao presidente da Junta Metropolitana do Porto, Rui Rio, uma moção que expresse as nossas preocupações”, sublinhou.
Este plenário tem fim marcado para as 16:00, o que permite “salvaguardar o transporte dos utentes nas horas de ponta”, disse.
O presidente da CT salientou ainda que esta manifestação “vai de encontro à luta nacional” dos trabalhadores das empresas públicas de transportes, que aprovaram já um conjunto de greves parciais para essa data.
Considerando a STCP como “um marco do Porto”, a CT afirma que o PET “prejudica os trabalhadores, os utentes e a própria cidade”.
Este plenário, acrescenta ainda a CT, é aberto a todos, para que seja possível esclarecer a população “sobre as mentiras e calúnias, várias vezes enunciadas pela tutela e outras personalidades, acerca das ‘mordomias’ dos trabalhadores da STCP”.
Ativistas sindicais e trabalhadores do setor dos transportes aprovaram na quinta-feira um conjunto de greves parciais a concretizar no dia 08 de novembro em várias empresas públicas de transportes.
O Metropolitano de Lisboa, a Soflusa, a Transtejo, a Carris, a CP e a STCP são as empresas em que vão decorrer várias horas de paralisação.
O presidente da CT, Ricardo Cunha, adiantou à Lusa que a marcha começará pelas 10:30 e que em frente à Câmara do Porto decorrerá um plenário.
“No final do plenário prevemos entregar ao presidente da Junta Metropolitana do Porto, Rui Rio, uma moção que expresse as nossas preocupações”, sublinhou.
Este plenário tem fim marcado para as 16:00, o que permite “salvaguardar o transporte dos utentes nas horas de ponta”, disse.
O presidente da CT salientou ainda que esta manifestação “vai de encontro à luta nacional” dos trabalhadores das empresas públicas de transportes, que aprovaram já um conjunto de greves parciais para essa data.
Considerando a STCP como “um marco do Porto”, a CT afirma que o PET “prejudica os trabalhadores, os utentes e a própria cidade”.
Este plenário, acrescenta ainda a CT, é aberto a todos, para que seja possível esclarecer a população “sobre as mentiras e calúnias, várias vezes enunciadas pela tutela e outras personalidades, acerca das ‘mordomias’ dos trabalhadores da STCP”.
Ativistas sindicais e trabalhadores do setor dos transportes aprovaram na quinta-feira um conjunto de greves parciais a concretizar no dia 08 de novembro em várias empresas públicas de transportes.
O Metropolitano de Lisboa, a Soflusa, a Transtejo, a Carris, a CP e a STCP são as empresas em que vão decorrer várias horas de paralisação.
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