Na TSF, o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas apontou falhas do lado da receita, lamentando a falta de actuação do Governo sobre os rendimentos de capitais e condenou o facto de apenas os funcionários públicos terem sido abrangidos pelo corte nos subsídios de Férias e Natal.
«A sensação com que fico, não obstante terem feito um esforço do rendimento do capital, neste caso no rendimento das empresas, continuam de fora situações que não vêm para o Orçamento do Estado mas deveriam vir, como é o caso do rendimento de capitais», referiu o bastonário.
Domingues de Azevedo justificou que «deveria ter havido um esforço» porque «evidentemente quem vê estas coisas não pode outra sensação a não ser de revolta».
«Perante estas situações, naturalmente que tenho que considerar este Orçamento gravoso para os cidadãos e para a economia nacional», acrescentou.
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