O diretor nacional, os três diretores adjuntos e o inspetor nacional da PSP aumentaram os seus próprios salários em 2010, colocando-se logo no novo regime remuneratório da polícia. Na altura, o diretor nacional era o superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira, que se aposentou em abril deste ano. O atual chefe máximo, Guedes da Silva, era diretor nacional adjunto de Operações e Segurança. Esta situação foi revelada através de uma auditoria realizada este ano à PSP pela Inspeção-Geral de Finanças e foi noticiada esta manhã pelo Diário de Notícias. O jornalista Frederico Moreno ouviu esta manhã o presidente do Sindicato Unificado da Polícia, Peixoto Rodrigues, que acusa os dirigentes de “traição” aos seus homens e afirma que esta situação não pode ficar impune.
À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.
20/10/2011
Sindicato revoltado com “traição” dos dirigentes da PSP que aumentaram os próprios salários
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