Margarida Davim
O reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, reagiu ao OE afirmando que a instituição que dirige ficará «de joelhos», mostrando-se preocupado com a perda de qualidade em que se podem traduzir os cortes. Já Arlindo Oliveira, vice-presidente do Instituto Superior Técnico (IST), sublinha as consequências de em 2012 ter de gerir um orçamento 33% inferior ao de 2010: «Vamos ter de cortar nos serviços contratados de limpeza e segurança, mesmo que implique um maior risco de assaltos».
E se até agora o IST estava aberto sábados, domingos e feriados, «o período de funcionamento pode ser reduzido». Para Arlindo de Oliveira, mais preocupante é o sentido de injustiça.
«O IST é financiado em cerca de 60% por receitas próprias. Ou seja, o Estado vai cortar subsídios que não paga».
Além disso, o corte nos subsídios de férias e Natal terá consequências no financiamento dos projectos. «Já há investigadores à procura de trabalho no estrangeiro», lamenta.
E se até agora o IST estava aberto sábados, domingos e feriados, «o período de funcionamento pode ser reduzido». Para Arlindo de Oliveira, mais preocupante é o sentido de injustiça.
«O IST é financiado em cerca de 60% por receitas próprias. Ou seja, o Estado vai cortar subsídios que não paga».
Além disso, o corte nos subsídios de férias e Natal terá consequências no financiamento dos projectos. «Já há investigadores à procura de trabalho no estrangeiro», lamenta.
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