O líder da CGTP antecipa um aumento da contestação social e não põe de parte a possibilidade de avançar com uma greve geral, mas não para já.
Em vésperas do Dia do Trabalhador, o secretário-geral da maior central sindical do país promete um aumento da contestação às medidas de contenção orçamental. A redução do défice tem de conseguir-se com o «afrontamento das mordomias de uma burguesia instalada no poder» e não com base num «estigma» contra os trabalhadores e os pobres.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=171132
Sem comentários:
Enviar um comentário