Os indicadores de clima económico e de confiança dos consumidores do INE continuaram a cair a forte ritmo em Dezembro, com esta última a aproximar-se do seu mínimo histórico.
A confiança dos consumidores caiu bastante desde Outubro, quando recomeçou a recuar, tendo caído em Dezembro para -50,2 pontos (era de -44,9 em Novembro), ficando agora já muito próxima do seu mínimo desde que há registos, em Março de 2009, quando no auge da recessão que se seguiu à crise financeira ocidental ficou em -51 pontos.
O valor do mês passado, divulgado hoje pelo INE, é o mais baixo desde então, numa série que começou a ser calculada em Junho de 1986 e cuja média de longo prazo é de -18,5 pontos.
O clima económico recuou de -0,5 em Novembro para -1,0 em Dezembro, com agravamentos da confiança em todos os sectores que o compõem, mas ainda distante do mínimo histórico de -3,2 em Abril de 2009.
A construção e obras públicas e a indústria transformadora a apresentarem as maiores descidas. No primeiro destes, a queda da confiança do mês passado (para -45,3) prolongou uma descida que vem já desde Agosto de 2009 e coloca este indicador também próximo do mínimo de sempre da série, em Abril de 2003.
Os indicadores de clima económico e de confiança dos consumidores do INE registaram os seus mínimos históricos respectivamente em Abril e Março de 2009, na fase de declínio abrupto da actividade económica que se seguiu à crise financeira declarada nos EUA em Setembro de 2008.
Desde então, iniciaram um período de forte recuperação que foi interrompido no Outono do ano passado no que respeita à confiança dos consumidores, que recuou depois continuadamente até Julho deste ano, após o que recuperou durante dois meses, para cair de novo desde Outubro.
O INE calcula estes indicadores a partir de inquéritos qualitativos de conjuntura, realizados junto dos consumidores e de vários sectores, com uma amostra total de mais de quatro mil empresas.
O valor do mês passado, divulgado hoje pelo INE, é o mais baixo desde então, numa série que começou a ser calculada em Junho de 1986 e cuja média de longo prazo é de -18,5 pontos.
O clima económico recuou de -0,5 em Novembro para -1,0 em Dezembro, com agravamentos da confiança em todos os sectores que o compõem, mas ainda distante do mínimo histórico de -3,2 em Abril de 2009.
A construção e obras públicas e a indústria transformadora a apresentarem as maiores descidas. No primeiro destes, a queda da confiança do mês passado (para -45,3) prolongou uma descida que vem já desde Agosto de 2009 e coloca este indicador também próximo do mínimo de sempre da série, em Abril de 2003.
Os indicadores de clima económico e de confiança dos consumidores do INE registaram os seus mínimos históricos respectivamente em Abril e Março de 2009, na fase de declínio abrupto da actividade económica que se seguiu à crise financeira declarada nos EUA em Setembro de 2008.
Desde então, iniciaram um período de forte recuperação que foi interrompido no Outono do ano passado no que respeita à confiança dos consumidores, que recuou depois continuadamente até Julho deste ano, após o que recuperou durante dois meses, para cair de novo desde Outubro.
O INE calcula estes indicadores a partir de inquéritos qualitativos de conjuntura, realizados junto dos consumidores e de vários sectores, com uma amostra total de mais de quatro mil empresas.
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