Em resposta a uma carta do Presidente da GALP Energia, Ferreira de Oliveira, onde este afirma que os objectivos da greve não são, «nem justos,nem possíveis de satisfazer», a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgica, Química, Farmacêutica, Eléctrica, Energia e Minas recordou, numa carta de resposta ao administrador, que para satisfazer as reivindicações, «basta retirar uma pequena parte das vossas obscenas mordomias», e lembrou os «vencimentos escandalosos e mordomias eticamente reprováveis» dos administradores.
A greve, de 19 a 21 de Abril, antecedida de dois dias de recusa de trabalho extraordinário, recordará, aos administradores do Grupo GALP Energia, que «sem trabalhadores que operem as máquinas e produzam riqueza, os senhores, afinal, valem pouco», considerou a Fiequimetal/CGTP-IN.
Numa outra carta, com o mesmo destinatário, a Comissão Central de Trabalhadores da Petrogal considerou «inacreditável» a postura do administrador, lembrando que as reivindicações sindicais correspondem a apenas dois por cento dos lucros da GALP Energia, em 2009, avaliados em 21 milhões de euros.
http://www.avante.pt/noticia.asp?id=33275&area=4
À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.
15/04/2010
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