As despesas sociais são as que mais vão contribuir para a redução da despesa do Estado em 2012, com os cortes na Educação, Saúde e Segurança e acção sociais a contribuírem com mais de 3 mil milhões de euros.
De acordo com os cálculos da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), a maior fatia da redução na despesa será dada pelas funções sociais no subsector Estado.
A Educação dá o maior contributo com uma redução na despesa na ordem dos 1.550 milhões de euros, seguida da Saúde, com uma redução de 950,6 milhões de euros, e a segurança e ação sociais, com outros 541,3 milhões de euros.
No total, o corte nestas três áreas é de 3.042,4 milhões de euros, ou 1,6 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB).
Entre 2010 e o que se espera venha a ser 2012, o subsetor Estado reduz a sua despesa com funções sociais (no total das rubricas, incluindo os valores que apresentam um acréscimo da despesa) em 4.404,3 milhões de euros.
Uma contribuição significativa – já dentro das funções económicas – virá também dos transportes e comunicações, cuja despesa se prevê que seja reduzida em 912,5 milhões de euros.
Em sentido contrário estão as despesas com operações de dívida pública, que têm subido desde 2010 de forma considerável, esperando-se que o Estado pague mais 1.641 milhões de euros com o agravamento das condições de financiamento face a 2011, num total de 8.013 milhões de euros, agravando a despesa em 0,9 pontos percentuais do PIB.
A Educação dá o maior contributo com uma redução na despesa na ordem dos 1.550 milhões de euros, seguida da Saúde, com uma redução de 950,6 milhões de euros, e a segurança e ação sociais, com outros 541,3 milhões de euros.
No total, o corte nestas três áreas é de 3.042,4 milhões de euros, ou 1,6 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB).
Entre 2010 e o que se espera venha a ser 2012, o subsetor Estado reduz a sua despesa com funções sociais (no total das rubricas, incluindo os valores que apresentam um acréscimo da despesa) em 4.404,3 milhões de euros.
Uma contribuição significativa – já dentro das funções económicas – virá também dos transportes e comunicações, cuja despesa se prevê que seja reduzida em 912,5 milhões de euros.
Em sentido contrário estão as despesas com operações de dívida pública, que têm subido desde 2010 de forma considerável, esperando-se que o Estado pague mais 1.641 milhões de euros com o agravamento das condições de financiamento face a 2011, num total de 8.013 milhões de euros, agravando a despesa em 0,9 pontos percentuais do PIB.
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