Apenas 28 por cento das empresas nacionais tem a intenção de contratar mães trabalhadoras em 2011, embora 43 por cento planeie contratar novo pessoal. Segundo um estudo internacional divulgado hoje pela Regus, a proporção de empresas que pretende contratar mulheres com filhos diminuiu um quinto em relação ao ano passado e a tendência é bastante evidente em Portugal.
Uma das principais preocupações de 25% dos empregadores portugueses é a possibilidade de as mães trabalhadoras tirarem licença de maternidade para terem outra criança. No entanto, em geral, as empresas portuguesas mostraram-se muito menos preocupadas com isto que a média global, diz o estudo.
Por outro lado, a tendência para não atribuir salários elevados a estas mulheres é também ligeiramente inferior à média (55%).
Paulo Dias, Director Geral da Regus para a Região da Europa, Médio Oriente e da África (EMEA), afirma que, devido às restrições económicas, "não é surpreendente ver que as atitudes preconceituosas voltam a estar na ordem do dia e que algumas empresas continuam a mostrar receios obsoletos no ambiente actual de trabalho ”.
O responsável refere ainda que a maioria das empresas receia que os compromissos familiares impeçam as mulheres com filhos de se dedicarem totalmente ao seu emprego e que, em consequência disso, “Portugal oferece muito poucas oportunidades de trabalho a tempo parcial às mães trabalhadoras”.
O estudo hoje divulgado foi feito com base num inquérito realizado a mais de 10.000 empresas da base de dados da Regus, durante Agosto e Setembro de 2010. Os inquiridos tiveram de responder a questões sobre as suas intenções de contratar mães trabalhadoras e sobre o papel destas no local de trabalho.
Por outro lado, a tendência para não atribuir salários elevados a estas mulheres é também ligeiramente inferior à média (55%).
Paulo Dias, Director Geral da Regus para a Região da Europa, Médio Oriente e da África (EMEA), afirma que, devido às restrições económicas, "não é surpreendente ver que as atitudes preconceituosas voltam a estar na ordem do dia e que algumas empresas continuam a mostrar receios obsoletos no ambiente actual de trabalho ”.
O responsável refere ainda que a maioria das empresas receia que os compromissos familiares impeçam as mulheres com filhos de se dedicarem totalmente ao seu emprego e que, em consequência disso, “Portugal oferece muito poucas oportunidades de trabalho a tempo parcial às mães trabalhadoras”.
O estudo hoje divulgado foi feito com base num inquérito realizado a mais de 10.000 empresas da base de dados da Regus, durante Agosto e Setembro de 2010. Os inquiridos tiveram de responder a questões sobre as suas intenções de contratar mães trabalhadoras e sobre o papel destas no local de trabalho.
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