A Associação para a Defesa do Consumidor prevê que em resultado do aumento dos preços dos bens essenciais, as famílias portuguesas passem a pagar mais 900 euros/ano.
O Banco Mundial mostra-se preocupado com o aumento dos preços dos bens de primeira necessidade, recordando o que aconteceu em 2008.
Também a FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) já tinha avisado que os preços estão mais caros que nunca.
Em Portugal, as famílias a acrescentar ao aumento dos preços dos alimentos, têm outros agravamentos a pesar no orçamento.
A DECO (Associação para a Defesa do Consumidor) estima que os portugueses passem a pagar cerca de 900 euros a mais por ano.
Este impacto dos preços nas famílias portugesas vai estar hoje em debate no Parlamento pela mão do PCP. O deputado comunista, João Ramos, diz que não fica espantado com as conclusões da DECO, destacando também o impacto das reduções no rendimento e nas prestações sociais.
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