A participação dos portugueses na greve geral de hoje é uma "resposta e um alerta" ao Governo e à sociedade às práticas patronais no geral, considerou o líder da CGTP, Carvalho da Silva.
"É absolutamente indispensável que se ponha um travão a este caminho que o país está a seguir", disse em declarações à agência Lusa e ao salientar que "há centenas de milhar de trabalhadores cujo orçamento familiar, o seu limite de equilíbrio do dia-a-dia está a ser posto em causa e isso dificulta muito a possibilidade de uma intervenção livre das pessoas" no protesto.
Carvalho da Silva disse também saber a "dimensão" do desemprego, da precariedade e que "tudo isso conta", mas "é claro que Portugal precisa de uma mobilização muito forte porque não é admissível que um país esteja entregue a uma lógica de empobrecimento, de não existência de investimento, de uma ausência de resposta aos problemas de emprego e aos problemas das pessoas".
Carvalho de Silva falou, por telefone, à agência Lusa quando estava junto ao Cais de Cacilhas e onde salientou que, dos dados disponíveis até ao final da madrugada, vários setores como os transportes, recolha de resíduos sólidos, hospitais, etc, estavam paralisados.
"Os indicadores que vêm são de uma adesão muito grande sempre com a garantia dos serviços mínimos", disse ao salientar que em algumas empresas "onde há uma imposição de serviços mínimos absolutamente exagera e que o Governo, e não só, procurarão contar como trabalho normal".
Carvalho da Silva disse também saber a "dimensão" do desemprego, da precariedade e que "tudo isso conta", mas "é claro que Portugal precisa de uma mobilização muito forte porque não é admissível que um país esteja entregue a uma lógica de empobrecimento, de não existência de investimento, de uma ausência de resposta aos problemas de emprego e aos problemas das pessoas".
Carvalho de Silva falou, por telefone, à agência Lusa quando estava junto ao Cais de Cacilhas e onde salientou que, dos dados disponíveis até ao final da madrugada, vários setores como os transportes, recolha de resíduos sólidos, hospitais, etc, estavam paralisados.
"Os indicadores que vêm são de uma adesão muito grande sempre com a garantia dos serviços mínimos", disse ao salientar que em algumas empresas "onde há uma imposição de serviços mínimos absolutamente exagera e que o Governo, e não só, procurarão contar como trabalho normal".
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