Um em cada quatro portugueses com dor crónica não segue o tratamento prescrito pelos médicos por falta de dinheiro, indica um estudo da revista Deco Proteste a publicar na próxima semana.
Segundo o estudo, a que a Lusa teve acesso, os doentes queixam-se da rápida perda de eficácia dos fármacos prescritos, sublinhando o custo elevado do tratamento, que ronda os 77 euros/mês, a que se junta muitas vezes a despesa com o transporte até à unidade de saúde ou hospital e o preço das consultas privadas.
Ainda assim, mais de metade (seis em cada 10) dos inquiridos disseram ter seguido o tratamento para a dor no último ano.
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