O Governo quer eliminar os três dias de férias suplementares que são dadas aos trabalhadores em função da assiduidade.
Esta tarde, o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, já disse que “são malandrices atrás de malandrices, isso faz parte deste terrorismo social que está em curso”.
“Nós não temos um Governo que se preocupa com a vida das pessoas, temos um Governo que se comporta como o país estando sob ocupação e eles estão a interpretar aquilo que são as imposições, sempre invocando o interesse do Estado para traírem todos os dias os trabalhadores e o povo português”, declarou o sindicalista.
É mais uma medida que merece a rejeição da Intersindical e que vai estar amanhã na mesa das negociações na concertação social.
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