Neste artigo analisamos dados de um projecto de investigação no âmbito do qual se realizou, em 2004, um extenso inquérito por questionário a 1000 jovens descendentes de imigrantes dos PALOP. Conclui-se que os seus resultados escolares são muito parecidos com os dos jovens em geral e que os factores de desigualdade social diferenciam notoriamente esses resultados. Contrariamente ao reducionismo multiculturalista, defende-se que as questões colocadas pelos novos públicos escolares envolvem combinações complexas de «velhas» e «novas» formas de desigualdade social e diferença cultural. n176a13.pdf
Anál. Social, oct. 2005, no.176, p.695-714. ISSN 0003-2573.
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