Carvalho da Silva está nesta altura no aeroporto de Lisboa em contacto com os piquetes de greve da TAP e Goundforce.
O dirigente da CGTP faz um balanço muito positivo da adesão da greve e diz que "a tendência é que onde as paralisações não são totais aumentem ao longo do dia".
Para já Carvalho da Silva fala de paragens do Metro de Lisboa, Soflusa, Transtejo e ressalva a paralisação total do sector portuário bem como do parque industrial da Autoeuropa, onde não é apenas a fábrica da Volkswagen que está parada mas também muitas das empresas de componentes ali à volta.
"Há uma transversalidade nesta greve", o que é um sintoma da insatisfação dos portugueses, diz Carvalho da Silva, explicando que "há adesões de sectores operários públicos e privados, mas também de médicos, professores, juízes, há uma transversalidade em termos de classe sociais".













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