As chefias da GNR estão preocupadas com uma situação de sobreendividamento galopante dos militares nas suas vidas privadas, que já levou à penhora judicial de mais de um milhão de euros dos vencimentos por ano, apurou o CM. Os guardas não conseguem fazer face aos empréstimos que contraem – e os tribunais ordenam que uma parte dos ordenados, que por lei pode chegar a um terço, seja retida na fonte.
C.M. - 09.04.09
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